A paralisação está de pé’, diz líder caminhoneiro

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Mesmo com alguns afagos recentes de Jair Bolsonaro aos caminhoneiros, a categoria diz que a paralisação nacional marcada para o dia 1º de fevereiro está confirmada.

Em sua live da quinta-feira passada, Bolsonaro prometeu dar prioridade na fila de vacina da Covid-19 aos caminhoneiros; e rever o valor do frete e da multa de sobrepeso, entre outros agrados.

Mas o que os caminhoneiros querem mesmo é a redução no valor do combustível.

A principal reivindicação é que a política de preços da Petrobras seja revista (a oscilação do preço de acordo com a variação do dólar e do petróleo).

Sobre este pedido em específico, o presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas, Plínio Dias, afirma:

— Não recebemos resposta do governo. A paralisação está de pé.

(Atualização, às 9h01. O Ministério da Infraestrutura enviou a seguinte nota: “O Ministério da Infraestrutura esclarece que o Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) não é entidade de classe representativa para falar em nome do setor do transporte rodoviário de cargas autônomo e que qualquer declaração feita em relação à categoria corresponde apenas à posição isolada de seus dirigentes. O MInfra reforça a necessidade de entender o caráter difuso e fragmentado de representatividade do setor, seja regionalmente, seja pelo tipo de carga transportada, antes de divulgar qualquer informação referente à categoria. Nenhum associação isolada pode reivindicar para si falar em nome do transportador rodoviário de cargas autônomo e incorrer neste tipo de conclusão compromete qualquer divulgação fidedigna dos fatos referentes à categoria. O MInfra informa ainda que há uma agenda permanente de diálogo com as principais entidades representativas da categoria por meio do Fórum do Transporte Rodoviário de Cargas (TRC), além de reuniões constantes com lideranças da categoria. O restabelecimento do fórum, desde 2019, tem sido o principal canal interativo entre Governo e setor e qualquer associação representativa que deseje contribuir para a formulação da política pública pode requerer a sua participação para discutir eventuais temas de interesse da categoria. “)

Fonte: O Globo

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