Fundação Aperam Acesita conclui capacitações no Vale do Jequitinhonha

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Em parceria com a Aperam BioEnergia e o Senar, cursos prepararam 55 pessoas para o mercado de trabalho

Os cursos gratuitos de  retroescavadeira, curral, pedreiro e segurança do trabalho, realizadas pela Fundação Aperam Acesita e Aperam BioEnergia em parceria com o Senar,  foram concluídos no Vale do Jequitinhonha. A iniciativa é voltada para pessoas que desejam adquirir capacitação para o mercado de trabalho ou precisam aperfeiçoar alguns processos e técnicas na área desejada. Por meio de encontros presenciais, cumprindo todas as medidas de segurança para prevenção da COVID-19, esta edição do projeto beneficiou cerca de 55 pessoas. O programa também contou com o apoio do Sindicato dos Produtores Rurais de Capelinha e Clube do Galope de Turmalina. 

A iniciativa faz parte do programa de Desenvolvimento Comunitário, desenvolvido pela Fundação Aperam Acesita e Aperam BioEnergia.“Nosso compromisso com o desenvolvimento econômico, social e ambiental das comunidades onde a Aperam atua é constante. Estamos sempre pensando em parcerias e maneiras para atender os moradores de forma assertiva e acessível. O apoio às instituições locais é essencial para o cumprimento da nossa missão. Por isso, nossa parceria com o Senar se faz tão importante”, ressalta o presidente da Fundação, Venilson Vitorino.

A Associação Aamar Vida Nova em Capelinha foi uma das instituições que recebeu o curso de curral para capacitar as pessoas que estão se recuperando na unidade. “Os cursos realizados em parceria com o Senar e a Aperam BioEnergia nos ajudam a preparar os nossos acolhidos para uma nova vida após o tratamento. É por meio da educação, cuidado e disciplina que vamos transformar a vida dessas pessoas”, ressalta Jean Carlos Souza Cordeiro, vice- presidente da Associação Aamar Vida Nova, em Capelinha.

O estudante, Daniel Fonseca Afonso, morador de Turmalina, participou do curso para o manejo de retroescavadeira e gostou tanto que já começou uma segunda capacitação na área em outra instituição. “Tirei carteira B e resolvi investir em aulas para adquirir experiência e conhecimento para trabalhar na área de silvicultura com máquinas pesadas. Hoje já estou me especializando também para me tornar operador florestal de harvester e forwarder”, conta Daniel.

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