Angelândia e Aricanduva comemoram 25 anos de emancipação político-administrativa

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As cidades de Angelândia e Aricanduva, comemoram nesta segunda-feira, 21 de dezembro, 25 anos de emancipação político-administrativa, as pequenas cidades que compõem a região do alto jequitinhonha além de pacatas e hospitaleiras, são uma das mais novas da região.

ANGELÂNDIA

Situada no Alto Vale do Jequitinhonha, nordeste de Minas Gerais, com uma área de 184,16 km², o município de Angelândia é um dos maiores “Parques Cafeeiros do País”, com 20 milhões de cova de café e uma produção média anual de 130 mil sacas de 60 kg de café beneficiado.

No início dos anos 30, século XX, o agricultor Santos de Souza, proprietário da Fazenda “Arrependido” doou um pedaço de terras para a construção de um cemitério e uma capela na localidade que, com a chegada de comerciantes e garimpeiros, passaria a chamar-se “Vila dos Anjos”, nome originário de Angelândia.

Angelândia faz divisa com os municípios de Capelinha, Água Boa, Malacacheta e Setubinha.

Angelândia conta boa rede de estradas vicinais, postos de saúde, transporte escolar para várias escolas municipais e estaduais, com ensino de primeiro e segundo graus. A vegetação na área de influência do Alto dos Bois varia de resquícios de mata atlântica, manchas de caatinga, passando por “cerradão”, cerradinho e capoeira, no divisor de águas dos Vales do Rio Doce, Mucuri e Jequitinhonha.

Os córregos Fanadinho e Capão, em Alto dos Bois, possuem grutas e cachoeiras com água limpa e cristalina, em harmonia com a fauna e flora do local, preservadas pela municipalidade.

Em 1.997, iniciou-se os trabalhos para a criação do Parque Ecológico e Cultural do Alto do Bois, que já está aprovado no âmbito municipal, estadual e federal

ARICANDUVA

A primeira referência histórica encontrada a respeito do distrito de Aricanduva, data de 1892, quando D. Maria Luisa de Mendonça, proprietária de uma fazenda às margens do Rio São Lourenço, onde deságua o córrego da Paca, de ou a Nossa Senhora do Livramento, por
intermédio do vigário Pe. João Afonso Pires, párque de Itamarandiba, dois alqueires de terras, para que fossem divididas em lotes e construída a capela de Nossa senhora do Livramento e o Cemitério de São Miguel, pois naquela época os defuntos eram levados para o cemitério de Capelinha, distante 24 kms desta localidade.

O cemitério foi construído em regime de mutirão, assim como Cruzeiro de Bom Jesus, que era naquele o casarão, o marco inicial de todo povoado. A partir daí, foram construídas casa residenciais, no estilo rústico, conforme o meio ambiente.

Fonte: IBGE

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